Aprendi a brincar de faz de conta,
O choro, tristeza e rancor
Nessa brincadeira ninguém apronta,
Fingimos os sorrisos, a calmaria e o "amor"!
Regamos flores artificiais,
Contamos fatos irreais,
Festejamos com os futeis e banais,
Se preciso for, imitamos os imortais!
Não há sensura e nem pudor
Nesse mundo que eu descobri;
Para quê ter dor e pavor
Se tudo oque é lindo
Encontrei aqui!?
Nenhum comentário:
Postar um comentário